Notícia do Nzeto
22-06-2011 19:13
Zaire
Incêndio destrói escola do primeiro ciclo no Nzeto
09-06-2011 18:46
Zaire
Tribunal condena a 7 anos de prisão assaltantes de supermercado no Nzeto
Mbanza Kongo – Dois jovens acusados de terem assaltado em Agosto de 2010 um supermercado na vila piscatória do Nzeto, província do Zaire, foram condenados hoje, em Mbanza Kongo, a sete anos de prisão efectiva, pelo tribunal local.
Zaire
Pescadores do Nzeto recebem kits de pesca continental
Mbanza Kongo - Doze cooperativas de pescadores artesanais do município do Nzeto, província do Zaire, receberam, nesta segunda-feira, kits para a prática de pesca continental.
O kit, composto por redes, linhas, anzóis, cabos e outros, foi adquirido pela administração local, no âmbito do programa municipal integrado de desenvolvimento rural e combate à pobreza, elaborado pelo Executivo angolano.
De acordo com o chefe de secção para assuntos económico e produtivo da administração do Nzeto, António Wolo Maria, que presidiu o acto de entrega do kit, os níveis de captura do pescado poderão aumentar com a entrega destes meios.
O responsável pediu aos contemplados maior dinamismo para que venham a tirar proveito das ferramentas postas à sua disposição.
Foram beneficiários, no total de 60, os pescadores artesanais da sede municipal e das comunas de Musserra e Kindege.
Os Escuteiros do Nzeto e do Ambriz realizaram um a acampamento na captação do Nzeto 8 km da Sede Municipal, que durou cerca de 10 dias e teve início no dia 17 à 26 de Maio que foi dirigido pelo chefe do Agrupamento Eugénio e outros integrantes do Ambriz.





Também visitaram a Administração Municipal do Nzeto e tiveram as informações do funcionamento da Administração pelo Chefe de Secretaria o Sr. António Júnior.
Editor: Francisco Pedro "França" 27-05-20111 4:20:52
DIA DE ÁFRICA
O Municipio do Nzeto junto, junto Jovens Estudantes e outros para falar de África os problemas que afecta o continente, neste encontro que teve lugar na Administração Municipal do nzeto que foi conduzido pelo Manuel Teixeira Paulo Licenciado em Relações Internacionais e Bacharel em Educação e João Buangala Licenciado em Línguas Africanas e Literatura quando falavam.

Os temas que foram a bordados: 8 Desafios ao Mundo objectivos de Desenvolvimento do Milénio.
- Os 8 ODM:
- 1. Erradicar a pobreza extrema e a fome
- 2. Alcançar a educação primária universal
- 3. Promover a igualdade de género e capacitar as mulheres
- 4. Reduzir a mortalidade infantil
- 5. Melhorar a saúde materna
- 6. Combater o VIH/SIDA, a malária e outras doenças
- 7. Assegurar a estabilidade ambiental
- 8. Desenvolver uma parceria global para o desenvolvimento.
Objetivo 1 Erradicar a extrema pobreza e a fome
Este objectivo visa reduzir pela metade o número de pessoas que ganham menos de 1 dólar por dia e de pessoas que passam fome.
2-Atingir a educação básica de qualidade para todos
No mundo existem 113 milhões de crianças fora da escola. O Brasil já quase atingiu a meta de incluir todas as crianças na escola, com mais de 57 milhões de estudantes matriculados em todos os níveis de ensino. Mas o problema continua na baixa qualidade do ensino e nos poucos anos de estudo por pessoa.
Nossas crianças apenas freqüentam as salas de aula, sem aprendizagem ou desenvolvimento. Devemos concentrar nossas ações nesse ponto, para que tenhamos adultos alfabetizados e capazes de contribuir para a sociedade.
O que você pode fazer para ajudar a alcançarmos o ensino básico universal e de boa qualidade:
- Apoiar a programas de criação de oportunidades e estímulo ao ensino fundamental. A intenção é motivar os membros envolvidos nesse trabalho, com vistas na qualidade do ensino.
- Se envolver em ações de prevenção e erradicação do trabalho infantil, tanto em regiões metropolitanas como rurais. Buscamos permitir que as crianças tenham tempo disponível e as condições necessárias para seu desenvolvimento.
- Contribuir para a melhoria dos equipamentos das escolas de ensino básico, por meio do fornecimento de material didático e de leitura. Melhorar, tanto quanto possível, as condições de ensino para professores e alunos.
- Participar e incentivar programas de reciclagem e capacitação de professores. O objetivo é aprimorar os conhecimentos e estimular os professores para que possam melhorar o processo de aprendizagem de seus alunos.
- Participar de programas de implantação de projetos educacionais complementares, com envolvimento familiar, procurando estimular a permanência do aluno na escola. Visa o desenvolvimento dos alunos e de sua consciência com relação às suas famílias e à sociedade.
- Falar com os diretores das escolas e se oferecer como voluntário, pois com certeza saberão aproveitar sua disponibilidade.
- Identificar os alunos que estão faltando muito às aulas e incentivá-los a voltar a freqüentar a escola.
- Mostrar que atividades recreativas e esportivas também são educativas. Disciplina, respeito e cooperação podem ser reforçados nesses momentos.
- Organizar ou participar de campanhas de doação de livros e de materiais didáticos para instituições e bibliotecas.
- Fazer e manter uma biblioteca alegre e acolhedora, e mostrar que a leitura é um prazer.
- Acolher e respeitar os alunos especiais, além de denunciar professores e escolas que não promovam a inclusão dos portadores de deficiências.
- Identificar crianças fora da escola e encaminhá-las para o ensino, além de denunciar o fato ao Conselho Tutelar da cidade.
- Fazer o acompanhamento de uma criança incentivando-a e monitorando seu desempenho.
- Participar do Conselho Escolar e acompanhar o desempenho da escola.
- Organizar aulas de reforço escolar para estudantes com dificuldades de aprendizagem.
- Fazer um levantamento dos analfabetos em seu bairro e incentivá-los a freqüentar um curso de alfabetização.
- Incentivar a criação e o trabalho voluntário em creches para crianças de 0 a 4 anos.
ODM: Objectivo 3: Promover a igualdade de género e a capacitação das mulheres
Os sistemas de ensino são ainda precários e promovem desigualdades. Em conjunto com as comunidades locais procuramos sensibilizar para a importância do ensino das crianças como forma de garantir o seu futuro e o da respectiva comunidade. Desenvolvemos diferentes programas (de acordo com o local e a comunidade) desde pré-escolares até a programas complementares ao sistema de ensino, que permitem às crianças o seu desenvolvimento cognitivo, afectivo, social e motor, no respeito pelo seu contexto sociocultural. Formamos monitores locais, garantimos sustentabilidade e entregamos os projectos às comunidades locais.
Centros Juvenis
ODM: Objectivo 3: Promover a igualdade de género e a capacitação das mulheres
O alvo deste objetivo é reduzir em dois terços o número de mortes de crianças com menos de cinco anos.
Situação geral
Mais de 10 milhões de crianças com menos de cinco anos morrem, a cada ano, de doenças que podem ser evitadas, entre elas, a diarréia, a pneumonia, a malária e o HIV/VIH e a AIDS/SIDA.
Aprender uns com os outros
O Departamento de Saúde Comunitária do Hospital St. Stepehn, em Delhi, na Índia, oferece serviços de saúde, educação e desenvolvimento para 60.000 pessoas em Sunder Nagari, uma favela no leste de Delhi, e para 18.000 pessoas em dez povoados rurais do distrito de Gurgaon, em Haryana.
No distrito de Gurgaon, os enfermeiros e as parteiras visitam regularmente cada família da região, oferecendo ensino sobre a saúde e um vínculo constante com os serviços disponíveis. Uma idéia simples, que eles acharam muito eficaz, foi juntar em duplas as mães em situações semelhante. Os profissionais da área da saúde procuram mães que estejam cuidando bem de seus bebês e filhos pequenos, apesar do dinheiro e dos recursos escassos, e perguntam-lhes se estariam dispostas a receber visitas em casa de outras mães e oferecer um treinamento simples. Os profissionais da área da saúde sugerem, então, que as mães cujos bebês estão subnutridos ou doentes visitem estas mães “eficazes”.
Visitando-as em suas casas, conversando com elas sobre seus bebês e filhos e ajudando-as a preparar alimentos para as crianças, as mães observam e aprendem várias coisas úteis. Às vezes, elas se tornam grandes amigas. Outras vezes, só é feita uma visita. Embora a idéia seja muito nova, os funcionários do Hospital St. Stepehn estão muito confiantes quanto à sua eficácia em reduzir a repetição de casos de subnutrição. Aprender com outras mães que estão se dando bem na mesma situação de pobreza ou dificuldade tem mostrado ser uma forma eficaz de aprendizagem.
Principais causas de morte em crianças com menos de cinco anos de idade
| CAUSA | MORTES | AÇÃO PREVENTIVA | TRATAMENTO |
| diarréia | 22% | • amamentação • vitamina A de hortaliças verdes • água limpa • bom saneamento e higiene |
• a terapia de reidratação oral preveniria 15% destas mortes • zinco |
| pneumonia | 21% | • amamentação • vacina Hib |
• antibióticos |
| sufocamento durante o parto |
10% | • treinamento de parteiras e parteiras tradicionais |
• ressuscitação do recém nascido |
| malária | 9% | • mosquiteiros impregnados com inseticida | • antimaláricos |
| infecção durante o parto |
8% | • parto limpo • amamentação |
• antibióticos |
| parto prematuro |
8% | • mosquiteiros para gestantes, para prevenir a malária |
• manter o bebê aquecido |
| HIV/VIH e AIDS/SIDA |
3% | • Nevirapine e alimentação substituta | x |
| tétano | 2% | • vacina contra o tétano para gestantes • parto limpo |
x |
| sarampo | 1% | • vacinação | • vitamina A |
|
|
![]()
|
Outras idéias para alcançar o Objetivo 4
Progresso do Objetivo 4 |
Um dos alvos deste objetivo é reduzir em três quartos o número de mulheres que morrem durante o parto. A cada ano, mais de 50 milhões de mulheres dão à luz sem ajuda.
Ajudar as mulheres em trabalho de parto
A cada ano, quase 600.000 mulheres, no mundo, morrem como resultado de complicações, que podem ser prevenidas, durante a gravidez ou o parto. 99% destas mulheres vivem no Sul.
As causas mais comuns das mortes são:
- 25% hemorragia (sangramento excessivo)
- 15% infecção
- 13% abortos arriscados
- 12% eclâmpsia (uma doença perigosa no final da gravidez, com pressão alta e convulsões)
- 8% parto obstruído.
As mães jovens, com menos de 20 anos de idade, têm cinco vezes mais chances de morrer durante o parto. Dois milhões de meninas passam por algum tipo de mutilação genital feminina a cada ano, o que aumenta consideravelmente a probabilidade de infecção e complicações durante o parto.
Além das mulheres que morrem, há também as milhares que acabam com lesões ou inférteis após o parto. O trabalho de parto longo e difícil pode resultar em fístula obstétrica. Se a cabeça do bebê pressionar a bexiga e o reto por muitas horas, eles podem se rasgar. Assim, depois do parto, a mulher vaza urina e, às vezes, fezes. Desta forma, elas têm de enfrentar uma vida de vergonha, sendo freqüentemente rejeitadas pela família e não conseguindo se livrar do cheiro de urina ou fezes. Na África, a MaterCare calcula que haja dois milhões de mulheres precisando de cirurgia para reparar fístulas obstétricas, mas há poucos hospitais e centros de saúde capazes de oferecê-la.
Parteiras tradicionais
As Parteiras Tradicionais (PTs) podem ser treinadas para apoiar as mães em trabalho de parto e reduzir as infecções. Ensiná-las a lavar as mãos, limpar as superfícies e cortar o cordão umbilical com uma lâmina nova (ou com uma faca ou tesoura fervida por 20 minutos antes de serem usadas) reduz consideravelmente o risco de infecção. As PTs também podem ser ensinadas a reconhecer as mulheres que provavelmente precisarão de cuidados médicos adicionais e encaminhar os partos difíceis para o hospital.
Entretanto, uma pesquisa feita no Paquistão (pela Health-Pakistan) mostrou que o impacto das PTs provavelmente só salvaria 3% das mulheres que morrem durante o parto. Muito mais vidas poderiam ser salvas, se as mulheres tivessem um bom acesso aos cuidados de emergência e à assistência médica, no caso de complicações no parto.
Uma pesquisa recente mostrou que as seguintes são as formas mais eficazes de reduzir o número de mortes resultantes do parto:
Melhor educação para as meninas As meninas que terminam a escola primária têm muito mais probabilidades de terem menos filhos e darem à luz mais tarde na vida. Elas também têm muito mais probabilidades de procurar cuidados prénatais e ter bebês saudáveis.
Parteiras treinadas As PTs oferecem um bom apoio para as mulheres que têm partos sem complicações e reduzem a probabilidade de infecção. Entretanto, as parteiras treinadas, capazes de ajudar, se o parto for complicado, são muito mais importantes no que diz respeito a salvar vidas.
Cuidados médicos de emergência Os partos difíceis precisam ser encaminhados rapidamente para um centro de saúde ou hospital devidamente equipado, para salvar a vida das mães e dos bebês.
Agindo na nossa comunidade
Faça uma dramatização de papéis de uma jovem mãe dando à luz o seu primeiro filho.
Primeiro, mostre os amigos e os familiares entusiasmados. Algumas mulheres e a PT chegam para ajudar a mãe. As horas passam…
O parto obviamente não está indo bem, e a mãe precisa de ajuda de emergência (disponível a oito km de distância, num centro de saúde). O pai e os mais velhos encontram-se à noite para conversar sobre onde encontrar transporte. Finalmente eles telefonam para um parente numa cidade vizinha, que vai procurar um caminhão e trazê-lo. Depois eles conversam sobre como encontrar o dinheiro necessário. Duas pessoas vão procurar parentes para pedir dinheiro emprestado. Enquanto isto, as mulheres estão cada vez mais preocupadas.
Ao meio dia do dia seguinte, o caminhão chega, e eles conseguem dinheiro emprestado, mas a mulher está completamente exausta por causa do longo trabalho de parto. Ela morre, quando eles ainda estão se preparando para locomovê-la. Todo o mundo pergunta: “Por que levou tanto tempo para encontrar transporte e dinheiro?”
Termine a dramatização de papéis com as pessoas entrando em acordo quanto a estabelecer um comitê de saúde comunitária, responsável por fornecer transporte de emergência (usando uma maca e voluntários) e administrar um pequeno fundo para poder ser emprestado às famílias de todas as mulheres em trabalho de parto.

Questões para discussão
- Que acesso as mulheres da nossa comunidade têm aos cuidados de saúde de emergência?
- Onde fica o hospital ou centro de saúde com funcionários médicos habilitados mais próximo?
- Quanto custa para fazer um parto neste hospital ou centro de saúde?
- Há alguma parteira ou médico disposto a vir à comunidade para auxiliar com partos difíceis?
- Quanto custam os seus serviços?
- Como a nossa comunidade poderia estabelecer um bom sistema para oferecer transporte de emergência às mulheres que tiverem problemas durante o trabalho de parto?
- Seria possível estabelecer um fundo de emergência para emergências médicas? Como ele poderia ser bem administrado e restituído depois de ser usado?
- As mães fazem o pré-natal, para que os partos arriscados possam ser reconhecidos já no início?
|
Outras idéias para alcançar o Objetivo 5
Progresso do Objetivo 5 |
Objectivo 6: Combater o VIH/SIDA, a malária e outras doenças
o desafio
Morrem, diariamente, quase 7 500 pessoas infectadas pelo VIH – 95 % das quais vivem em países em desenvolvimento. O tratamento e a prevenção da SIDA, como sendo os programas intensivos de sensibilização para a utilização cada vez maior de preservativos, o adiamento da iniciação sexual e a redução do número de parceiros sexuais podem reduzir esta taxa de mortalidade.
A cada 30 segundos morre uma criança vítima de malária. Medidas como a utilização de mosquiteiros com tratamento insecticida e actividades de controlo da malária podem inverter esta tendência.
O nosso plano: parar e inverter a propagação do VIH/SIDA, da malária e de outras doenças graves, bem como alcançar o acesso universal a tratamentos contra o VIH/SIDA.
resultados?
Continuam a morrer, diariamente, pessoas vítimas de VIH/SIDA, malária, tuberculose e outras doenças graves. Todavia, foram feitos progressos significativos:
- o número de pessoas que morrem anualmente devido à SIDA está em declínio – passou de 3 milhões para 2 milhões;
- o maior progresso diz respeito ao acesso a tratamentos em regiões pobres: em 2003, apenas 7 % dos necessitados tiveram acesso a tratamentos. Cinco anos decorridos, este valor aumentou para 40 %!
- Em África, o número de mulheres grávidas infectadas pelo VIH a receber tratamento para prevenir que o vírus seja transmitido aos seus bebés é muito maior.
a nossa acção
A UE é o principal contribuinte para o Fundo Global destinado ao combate do VIH/SIDA, malária e tuberculose.
A UE está a ajudar os países em desenvolvimento a:
- tornar acessíveis medicamentos essenciais;
- construir clínicas e laboratórios;
- formar pessoal qualificado;
- dar acesso a cuidados; e
- melhorar a educação sanitária.
Assegurar a estabilidade ambiental
A gestão ambiental tem tido um papel central na Suazilândia. O número de projetos que tenham sido submetidos a uma avaliação ambiental passou de 55 em 2000 para 204 em 2006. A integração das questões ambientais no desenvolvimento nacional viu as licenças de gestão de resíduos e licenças de resíduos especiais aumentar 1-7 e 1-2, respectivamente, nos últimos cinco anos. No entanto, a eliminação de resíduos e de gestão continua a ser um desafio fundamental.
O progresso foi feito também no fornecimento de água potável e urbanização de favelas. O número de pessoas sem água potável são as áreas urbanas diminuiu de 37 por cento em 2000 para 21 por cento em 2005 e tem havido um aumento na urbanização de favelas beneficiários de 21.000 em 2005 para 41 000 beneficiários em 2007. No abastecimento de água rural, 42% da população rural tinha sido servido de água potável desde 1990. Em 2006, a proporção da população rural com acesso a água potável aumentou de 54%.
O desafio reside na gestão de eliminação de resíduos, mudanças climáticas e aplicação da lei.
Onde Estamos:
A sustentabilidade ambiental é um dos três ODM que dificilmente serão cumpridas, o relatório sobre os ODM 2010 indica. A Suazilândia está a fazer progressos significativos em matéria de sustentabilidade ambiental. Grande progresso tem sido feito nas áreas do desenvolvimento do programa, a revisão das principais políticas nacionais, leis e atos do Parlamento, que visam garantir a sustentabilidade ambiental.
|
METAS |
INDICADORES
|
|
Meta 9: Integrar os princípios do desenvolvimento sustentável nas políticas e programas nacionais e reverter a perda de recursos ambientais
|
25: Proporção de área terrestre coberta por florestas
26: Proporção de área protegida para manter a diversidade biológica à superfície
27: O uso de energia (kg de equivalente petróleo) por 1 dólar do PIB
28: as emissões de dióxido de carbono (per capita) e consumo de ozônio-esgotar CFCs
29: Proporção da população que usa combustíveis sólidos
|
|
Meta 10: Reduzir para metade, até 2015, a proporção de pessoas sem acesso sustentável à água potável e saneamento básico
|
30: Proporção da população com acesso sustentável a uma fonte de água melhorada, urbano e rural
31: Proporção da população urbana e rural com acesso a saneamento
|
|
Meta 11: Ter atingido, em 2020, uma melhora significativa nas vidas de pelo menos 100 milhões de moradores de favelas |
32: Proporção de domicílios com acesso à posse segura |
Realizações até à data inclui a finalização do Programa Nacional de Florestas e Legislação Florestal, ea elaboração do Plano de Acção para a implementação da Convenção de Estocolmo Poluentes Orgânicos Persistentes. Os resultados acima foram parcialmente contrabalançado por consequências inesperadas de acontecimentos como a crise financeira e econômica global, que contribuíram para o encerramento do país, maior companhia florestal da SAPPI, e os incêndios florestais devastadores que ocorreram no país em 2008. Além disso, o aumento na importação de carros de segunda mão para o país contribui para altas emissões de gases que levam à mudança climática. Estes desenvolvimentos destacam a necessidade de o país dar maior ênfase, mesmo com os esforços para atingir a meta dos ODM de integração do princípio do desenvolvimento sustentável nas políticas do país e programas nacionais e reverter a perda de recursos ambientais.
Metas dos ODM destaque
Indicador 25: Proporção de área terrestre coberta por florestas
florestais da Suazilândia e recursos da flora são responsáveis por uma média de 45% da área terrestre e contribuem enormemente para o desenvolvimento econômico, segurança alimentar, redução da pobreza, criação de oportunidades de emprego, geração de renda, água, saúde, conservação dos recursos naturais e do património cultural ea luta contra degradação da terra para sustentar a vida sócio-econômica e de subsistência do povo. Cobertura florestal, incluindo outros terrenos arborizados tem vindo a aumentar progressivamente 2000-2010 [1] a uma taxa média de 22,7%, Figura ODM 7.2.
Figura ODM 7.2: Proporção de cobertura florestal à superfície (medido em 17 340 km 2) entre 1990 e 2010
Fonte: Avaliação dos Recursos Florestais Mundiais 2010
A proporção de cobertura florestal [2] mostra uma tendência ascendente que indica que a área de plantações florestais; flora crescer e outras invasoras (mas útil) plantas como cineri Dycrostachis estão aumentando.
Em face deste aumento de cobertura florestal, o país experimentou a incêndios piores desastres em 2007 e 2008 que devastou cerca de 40 000 ha de plantações florestais decorrentes de danos graves ao ambiente natural e perda de empregos e renda de famílias que ganham a vida a partir da silvicultura recursos. Como um plano de mitigação a longo prazo, o país desenvolveu um Nacional Multi-sectorial Bushfire Plano de Contingência. O plano de contingência reconhece a importância da a colaboração transfronteiriços e prevê a colaboração em rede com os Estados vizinhos do país.
Indicador 26: R atio de área protegida para manter a diversidade biológica à superfície
A Suazilândia tem uma rica diversidade de florestas naturais e florestas que compõem 36% do país é paisagem. Essa rica diversidade contém diversas espécies vegetais de maior-econômica, médica, cultural e estético importância sócio que são endêmicas na África Austral. Em apoio à Convenção Internacional e Nacional de Florestas e da política ambiental do governo está a desenvolver e implementar programas para a conservação da biodiversidade vegetal, em articulação com as partes interessadas.
Segundo a Comissão Nacional da Suazilândia Trust (SNTC), a área sob proteção (conservação da biodiversidade) está constantemente a crescer. Em 2000, a proporção de cobertura foi de 3,7% e isso melhorou para 4,5% em 2009, da conservação das áreas legalmente proclamada. Contudo, se outros áreas estão incluídos que não tenham sido legalmente proclamava, mas também foram protegidos por várias razões, esta proporção aumenta para cerca de 11,3%.
Indicador 27: Uso de energia (kg de equivalente petróleo) por 1 dólar do PIB
Com o aumento em preços acessíveis veículos importados de energia do país usar a aumentar significativamente. Isto é evidente nos números crescentes de consumo da gasolina sem chumbo (ULP) e diesel. Estatísticas da Energia revelam que entre 2000 e 2008, 97/LRP diminuiu 86,9%, ULP aumentou 90,8%, o gasóleo aumentou 11,0% e parafina diminuíram 56,1%. volume real de consumo de energia começaram a cair a partir de meados de 2006. No entanto, 2008 vai para a frente foi o único que a crise económica e financeira global começou a mostrar o impacto real para alimentar a demanda, conforme mostrado na tabela abaixo:
Figura ODM 7.3: Uso de Energia (em kg de óleo equivalente) entre 2000 e 2010
Fonte: Departamento de Energia
volumes de energia real consumida atingiu um pico em 2006. Isto foi atribuído à redução dos preços do petróleo entre 2005 e 2006, portanto, maior demanda de energia de combustível acoplada com maiores importações de veículos neste período.
Indicador 28: Emissões de dióxido de carbono (per capita) e consumo de ozônio-esgotar CFCs
Ao longo do século passado, a preocupação com as mudanças climáticas aumentou, resultando em um tratado internacional sob a forma das Nações Unidas sobre as Alterações Climáticas (UNFCCC) eo Protocolo de Quioto. Suazilândia assinaram um acordo de compromisso de apresentar as emissões de dióxido de carbono para a UNFCCC [3] . Além disso, um Painel Internacional sobre Mudanças Climáticas (IPCC) foi formulado para avaliar os estudos que têm sido realizados sobre a mudança climática. A avaliação feita pelo IPCC revela que a mudança climática é de fato uma realidade, e os seres humanos são responsáveis.
Os gases de efeito estufa mais importante (GEE) que os seres humanos são responsáveis e contribuem para as alterações climáticas na Suazilândia é aqueles que são produzidos por processos industriais designadamente Hydro fluorocarbonetos ( HFCs ). HFC contribuem com cerca de 45,8% de dióxido de carbono (CO 2), seguidas pelas produzidas pela eliminação de resíduos (N 2 O), através da combustão / queima de resíduos, que é de 33,7%. A agricultura por fertilizantes contribui com cerca de 8,2%, enquanto o uso da terra contribui com cerca de 5,6% para emissões de dióxido de carbono no país.
Em 1994, emissões de CO 2 foram de 6.330.000 toneladas e em 2000 aumentou para 19.763.140 toneladas métricas. O enorme aumento das emissões desde 1994, foi atribuída à substituição do clorofluorcarbono (CFC) por HFC [4] . Os CFCs são disse ter teor de dióxido de carbono maior do que qualquer outro gás estufa. Recolha de dados para emissões de CO 2 ter tempo para processar e analisar.
Figura ODM 7.4: Emissões de CO 2 do Setor de Energia 1994-2008
Fonte: Departamento Meteorológico
A Suazilândia não tem nenhum plano de mitigação global. Apesar de ter uma estratégia de adaptação é da maior prioridade, a elaboração de um plano de mitigação também é essencial, e é planejado para ter um nos próximos 4-5 anos. Este terá o formato de uma adequada Ações de Mitigação Nacionalmente que estão sendo propostas no âmbito das negociações da UNFCCC.
Suazilândia, por outro lado, é parte da Convenção de Estocolmo que foi adoptada em Maio de 2001 e entrou em vigor em 17 de maio de 2004. O objetivo da Convenção é proteger a saúde humana eo ambiente dos poluentes orgânicos persistentes (POPs). O país está empenhado em implementar o Acordo Quadro Institucional e de Políticas para a Convenção de Estocolmo sobre Poluentes Orgânicos Persistentes. Em curso a implementação da Convenção de Estocolmo, o país gerou inventários de qualidade para avaliar a presença de vários POPs. O país também criou um plano de implementação para tratar POP. O plano destina-se a reduzir as emissões provenientes da queima de resíduos e estabelecer um sistema de monitoramento de emissões e seus efeitos sobre a saúde humana eo meio ambiente.
Indicador 29: Proporção da população que usa combustíveis sólidos
A Suazilândia tem um projeto de lei para tratar entre outros assuntos florestais do corte de árvores para fins de venda de madeira. Além disso, tem havido campanhas de sensibilização realizadas nas comunidades, que vai ver um declínio significativo no corte de árvores para vender madeira e efeito é previsível que isso irá reduzir significativamente o uso de combustíveis sólidos para aquecimento de residências. Houve um aumento no uso de combustíveis sólidos para as famílias de aquecimento e para fins industriais ao longo da última década. No curto prazo o país vai implementar um projecto que visa promover o uso da poupança de fogões a lenha para fins domésticos.
consumo de combustível sólido tradicional no país indica uma direção positiva para alcançar a meta neste objetivo. Isto é evidente a contribuição para as emissões de dióxido de carbono que torna o. Tendo aumentaram significativamente de 1994 a 1998, a partir de CO 2 consumo de combustível sólido, posteriormente estabilizado (Figura ODM 7,5).
MGD Figura 7.5: Emissões de dióxido de carbono provenientes do consumo de combustíveis sólidos (toneladas) entre 1994 e 2006
Fonte: Departamento de Meteorologia
Indicador 30: Proporção da população com acesso sustentável a uma fonte de água melhorada, urbano e rural
As condições de alojamento variam muito quando alguém se move de áreas rurais para urbanas. Mais de dois terços das famílias têm acesso a fontes melhoradas de água e três em cada quatro agregados familiares estão a 15 minutos do seu abastecimento de água potável. Cerca de 73% dos domicílios urbanos têm água encanada em suas casas ou quintais, enquanto cerca de 23% das famílias rurais têm água canalizada diretamente. As famílias rurais também contam com torneiras públicas, águas superficiais e poços de água potável. Em média, mais de 50% de famílias têm instalações sanitárias melhoradas, (2007 DHS).
O IDS 2007 mostra também que na área urbana somente acesso sustentável a fontes melhoradas de água aumentou ligeiramente de 89% em 1997 para 91,9% em 2007. Últimas estudo da água Suazilândia Serviços Sociedades Anônimas (SWSC) revela que o acesso a carrinhos de água melhorada em 95% em 2009. Por outro lado, o DHS indica que o acesso sustentável à água potável nas áreas rurais a cobertura de abastecimento de água potável tem vindo a melhorar desde 1997 de 40% para 54% em 2007 e 59% em 2009. Baseado no compromisso atual, que se prevê que o abastecimento de água potável irá aumentar para 61% até o final de 2010, através da instalação de 60 micro (mão) e bombas a conclusão de três sistemas de macro. As projeções são de que até 2013 o abastecimento de água rural irá aumentar para 72,8%.
Indicador 31: Proporção de população urbana e rural com acesso a saneamento
O DSS 2007 mostra que nas áreas urbanas, incluindo o acesso a áreas urbanas, peri-se ao descanso saneamento básico em 55,6% e não tem vindo a melhorar significativamente. Por outro lado o acesso ao saneamento em áreas rurais melhorou significativamente para 56,7% de 45% em 2005. O Ministério da Saúde em colaboração com as partes interessadas têm aumentado a construção de latrinas VIP por mais que o dobro de 2000-2009.
Indicador 32: Proporção de domicílios com acesso à posse segura
No contexto da sociedade da Suazilândia não é a existência de largura de assentamentos informais, em contraste com barracos de favela. Um assentamento informal representa famílias de unidades não planejada (ou seja, quartos alugados / cama-sitters) no peri-urbanas áreas. Essas áreas normalmente falta padrão estruturas residenciais e de serviços de infra-estrutura. Major assentamentos informais são encontrados no país duas cidades "(Manzini Mbabane e) áreas peri-urbanas. Juntas, as duas cidades representam cerca de 85% dos assentamentos informais, em comparação com as cidades. Limites das cidades do país são pequenas e tendem a excluir as áreas que tem o crescimento dos assentamentos informais, por exemplo, a cidade industrial Matsapha. Atualmente as cidades, ao contrário das cidades, não têm nenhum programas de melhoria, porque a maioria dos assentamentos informais estão fora de suas fronteiras.
Os programas nacionais que visam aumentar o acesso à posse segura tendem a se mover muito lentamente no país. A atribuição principal fator é a demora na finalização da Política Nacional de Terras que permaneceu um projecto de nove anos. Finalização da Terra Política Nacional eliminaria grandes desafios, como viés a partir do local de nascimento, o preconceito de gênero, e inacessibilidade à propriedade. A existência de assentamentos informais, principalmente como resultado destes desafios e ainda agravada pela existência de terras agrícolas privadas perto de vilas e cidades. As terras agrícolas privadas tendem a ser muito caro para o governo para a compra de seus proprietários para fins de reassentamento.
Apesar dos muitos desafios que afectam o acesso à posse segura, há avanços significativos que são observáveis no país das grandes cidades. No âmbito do programa de projetos de modernização na área peri-urbana, tem havido um aumento significativo do número de parcelas atribuídas. De 2000 a 2009 dotações parcelas têm aumentado, em média, mais de 41%. Uma pesquisa realizada pelo Prefeituras indica que os assentamentos informais sobre este período têm vindo a decrescer a uma média de 21%. Na capital, Mbabane, assentamentos informais só têm vindo a decrescer a uma média de 33% durante este período. O gráfico abaixo mostra a tendência sobre a existência de assentamentos informais nas cidades, isto é, Mbabane e Manzini.
Tabela ODM 7.2: Número de assentamentos informais em cidades e Manzini Mbabane, entre 2000 e 2009
|
Ano |
2000 |
2001 |
2002
|
2003 |
2004 |
2005 |
2006 |
2007 |
2008 |
2009 |
|
Mbabane |
12 |
12 |
12 |
9 |
9 |
9 |
8 |
8 |
8 |
8 |
|
Manzini |
7 |
7 |
7 |
7 |
7 |
7 |
7 |
7 |
7 |
7 |
|
Total |
19 |
19 |
19 |
16 |
16 |
16 |
15 |
15 |
15 |
15 |
Fonte: Câmaras Municipais - Mbabane e Manzini
Os assentamentos informais para Mbabane sozinha reduziu em mais de 30% entre 2000 e 2009, com a aplicação da atualização de projetos do Programa. Sob a atualização de projetos do Programa, o Conselho Municipal de Mbabane aloca lotes para as famílias com o objetivo de fornecer serviços de infra-estrutura e melhorar a vida das pessoas. A atribuição de lotes reduziu significativamente a proporção de pessoas em assentamentos informais de 17,0% em 2000 para 12,1% em 2009 nas duas cidades, a figura ODM 7.7. Entre o mesmo período, no entanto, Manzini foi estagnada.
Figura ODM 7.7: Proporção da população urbana que vive em assentamentos informais entre 2000 e 2009
Fonte: Câmaras Municipais - Mbabane e Manzini
Melhoria na vida dos assentamentos informais tem sido feita em áreas de infra-estrutura, tais como o fornecimento de um acesso adequado às estradas; drenagens de águas pluviais e as normas mínimas de construção para as pessoas que não podem pagar material de construção caro.
[1] Os dados originais de 1990 e 1999 são usados diretamente a partir de um levantamento e os de 2000 e 2010 foram obtidos por extrapolação linear.
[2] A cobertura florestal é a área em hectares identificados para ter florestas e da flora. Esta área inclui terras com o homem, privado, as florestas naturais e da flora. Além disso, uma área onde a floresta tem sido colhidas para fins comerciais voltar a crescer no curto prazo tenha sido incluído, com excepção das florestas naturais.
[3] Suazilândia apresentará a 2000 dióxido de carbono (CO 2) previsão, no final de 2010.
[4] Os CFCs são disse a ser regidas pelo Protocolo de Montreal e orientações para suas estimativas são mais complexas do que a de HFC.
ODM 8: Estabelecer uma parceria mundial para o desenvolvimento
Alvo 8E. Em cooperação com empresas farmacêuticas, proporcionar o acesso a medicamentos essenciais nos países em desenvolvimento
Embora quase todos os países publicam uma lista de medicamentos essenciais, a disponibilidade de medicamentos nas unidades de saúde pública é muitas vezes deficiente. Pesquisas realizadas em mais de 50 países de baixa e média renda, indicam que a disponibilidade de determinados medicamentos genéricos em unidades de saúde foi de apenas 38% no setor público e 64% no setor privado. Falta de medicamentos nas forças pacientes do setor público para compra de medicamentos em particular.
No setor privado, os medicamentos genéricos custam, em média, seis vezes mais do que seu preço de referência internacional, enquanto as marcas originais são geralmente mais caros. Os altos preços muitas vezes exorbitantes tornar os medicamentos, com tratamentos comuns custando salários mais baixos do dia do trabalhador governo pagou várias.
As actividades da OMS
- A OMS desenvolveu indicadores globais para o preço, disponibilidade e acessibilidade dos medicamentos essenciais.
- OMS / Health Action International metodologia de pesquisa de preços utilizado em mais de 50 países, aumentou a consciência do preço, acessibilidade e disponibilidade dos medicamentos de marca e genéricos, nos sectores público e privado.
- OMS prevê fabricantes de produtos farmacêuticos com as informações que precisam para produzir qualidade, seguros, eficazes medicamentos essenciais para tratar principais preocupações de saúde pública.
- OMS oferece capacitação e acompanhamento essencial de garantia de qualidade para mais de 250 medicamentos para tratar milhões de pacientes com HIV / SIDA, tuberculose e malária, e com necessidades de saúde reprodutiva nos países em desenvolvimento.
Ainda na semana de África, os licenciados Manuel Teixeira Paulo "Paulão" e João Buangala, juntamente com o Grupo Teatral «Salu Kietu» realizaram no dia 27 de Maio do ano em curso pelas 20 horas no Cine Club do Nzeto, uma noite Cultural em alusão a
o dia de África, que contou com a presenç
a de muitos munícipes.
Para abrilhantar a noite o grupo teatral em referência exibiu 4 peças teatrais a saber:
1. O Kunanga
2. A Saia Curta
3. O Feiticeiro
4. A Gravidez indejada.
O espectáculo

contou ainda com a exibição de músicas e danças dos Kuduristas locais como Zaire K, Governo do Kuduro, Bacassassa e outros; não esquendo também os humuristas Voado e Sododo.
Zaire
Desmantelados 4 grupos de marginais no Nzeto
03-05-2011 18:04
Zaire
JMPLA no Nzeto homenageia entidades públicas e privadas
M'banza Kongo - Diversas entidades públicas e privadas, singulares e colectivas, foram homenageadas, nesta segunda-feira, no município do Nzeto (Zaire), pelo comité municipal da JMPLA, em reconhecimento pelo seu contributo em prol do desenvolvimento multilateral da localidade.
A cerimónia presidida pela secretária municipal em exercício, Nfuma Isabel Cerqueira, abarcou também alguns grupos culturais da circunscrição que se destacaram neste sector.
Por ramo de actividades foram homenageadas, algumas personalidades ligadas à educação, saúde, cultura, juventude e desportos, política, hotelaria e turismo, assim como uma empresa de construção civil que opera naquela localidade.
A responsável juvenil, Isabel Cerqueira, definiu ser objectivo principal do acto, incentivar e motivar os diferentes intervenientes a continuar com a sua contribuição em prol do desenvolvimento do município.
Em declarações à Angop, os laureados mostraram-se satisfeitos por este gesto da organização juvenil do MPLA na região, pelo que se comprometeram em tudo fazer para corresponderem com a expectativa criada a volta desta homenagem.
Esta é a primeira acção do género a realizar-se naquele município.
Municípios do Kuimba e Nzeto com projectos agro-pecuários
Criada: Sábado, 07 de Maio de 2011, arquiva em geral
Dois projectos agro-pecuários, orçados em 65 milhões de dólares, são executados, a partir deste ano económico, nos municípios do Kuimba e do Nzeto.
O primeiro, a fazenda Kuimba, orçado em 33 milhões de dólares, no município do Kuimba, que se destina produzir milho e soja, vai ocupar uma área de 2.960 hectares e o do Nzeto, 2.900.
As fazendas vão dispor de aviários para a criação de galinhas poedeiras, com as quais, se prevê uma produção anual de 2,5 milhões de ovos.
O projecto do Nzeto, orçado em 32 milhões de dólares, vai dedicar-se à cultura de diversos produtos agrícolas, entre os quais, mandioca, hortaliças e milho.
Os dois foram apresentados, na quarta-feira, em Mbaza Congo, às autoridades locais, na presença do governador provincial, Pedro Sebastião, e de entidades do Ministério da Agricultura.
Os projectos, cujas obras, devem estar concluídas entre 60 e 30 meses, vão dispor de centros logístico, de ração e de armazenamento e de moinho e criar, cada um deles, 300 postos de trabalho.
Ambos foram concebidos pelo Executivo, no âmbito da estratégia de combate à fome e à pobreza.
O governador provincial salientou a importância dos dois, mas preveniu as populações que não devem alimentar falsas expectativas, pois para a criação dos projectos há ainda um conjunto de tarefas a realizar, como é o caso da desminagem.
Pedro Sebastião pediu aos responsáveis das administrações do Kuimba e do Nzeto que promovam acções de sensibilização nas comunidades, sobretudo onde vão ser instalados os projectos, para se evitarem resistências se for necessário proceder a desalojamentos.
O governador salientou a importância da inclusão de laboratórios nos projectos para a certificação da qualidade dos produtos.
Zaire
Pastor da Igreja Evangélica no Nzeto valoriza diálogo entre pais e filhos
Mbanza Kongo - O pastor da Igreja Evangélica de Angola (IEA), no Nzeto, Manuel José Fite, defendeu domingo, naquela localidade, o diálogo permanente entre pais e filhos para a abordagem de questões que se prendem com a educação moral e cívica.
Na sua homilia, o religioso disse que são visíveis os sinais de desvios por parte da juventude, traduzidos no modo de vestir, no uso de linguagem obsena, na prática de sexo irresponsável, entre outros males.
O clérigo apela às famílias a comunicação permanente no sentido de orientação sobre como lidar com as influências negativas.
De acordo com o pastor da IEA, a Igreja continuará a desempenhar a sua principal vocação, de educar a sociedade com base nas orientações de cristo.
A missa, que foi assistida por fiéis e convidados, decorreu na Capela da vila do Nzeto.
A Igreja Evangélica de Angla(IEA) existe há 112 anos em Angola.
07-06-2011 10:45
Zaire
Pescadores do Nzeto recebem kits de pesca continental
Mbanza Kongo - Doze cooperativas de pescadores artesanais do município do Nzeto, província do Zaire, receberam, nesta segunda-feira, kits para a prática de pesca continental.
O kit, composto por redes, linhas, anzóis, cabos e outros, foi adquirido pela administração local, no âmbito do programa municipal integrado de desenvolvimento rural e combate à pobreza, elaborado pelo Executivo angolano.
De acordo com o chefe de secção para assuntos económico e produtivo da administração do Nzeto, António Wolo Maria, que presidiu o acto de entrega do kit, os níveis de captura do pescado poderão aumentar com a entrega destes meios.
O responsável pediu aos contemplados maior dinamismo para que venham a tirar proveito das ferramentas postas à sua disposição.
Foram beneficiários, no total de 60, os pescadores artesanais da sede municipal e das comunas de Musserra e Kindege.





